O aniversário de 57 anos do golpe militar de 64 no Brasil também foi um dos assuntos da sessão de hoje da Câmara Municipal de Curitiba. O vereador Éder Borges (PSL) defendeu a comemoração da data, afirmando que os militares teriam dado um “contragolpe” para evitar que o “comunismo” assumisse o poder no País. Os vereadores Dalton Borba (PDT), Carol Dartora (PT), Professora Josete (PT), Renato Freitas (PT) e Marisa Letícia (PV) criticaram Borges, acusando-o de defender a ditadura militar.
“A situação era muito grave, até que em 31 de março de 1964 o povo brasileiro, a sociedade e as instituições deram o grito de liberdade e disseram não ao comunismo”, alegou o parlamentar do PSL.
“Comemorar golpe militar é, no mínimo, uma afronta à Constituição brasileira. Eu peço respeito. O Brasil nunca, jamais vai abrir mão da democracia, mas da democracia republicana, que é o governo do povo, pelo povo e para o povo”, reagiu Borba.
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Eu como jornalista não defendo, a ditadura militar de 1964, a onde não havia hum processo democrático, e livre de opinião opostas.
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