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O Brasil o país dos apedeutos.

Foto do escritor: Philips FrancoPhilips Franco

Não é de hoje que enxergarmos que a educação básica do Brasil é fragilizada, isso vem ao longo da história do país desde do início da colonização.



Por séculos os impérios tanto português, quanto  o brasileiro  ou o governo Republicano ( atual regime do país desde 1889), não se preocupam e nunca se preocuparam com a educação básica publica desse país.



O Brasil sempre foi visto no exterior como um país dos apedeutos(as) dos iletrados, não é  de se esperar já que o índice de analfabetismo só cresce principalmente nas regiões norte e Nordeste do Brasil, 53,3% dos brasileiros não sabem ler e nem escrever, maioria adolescentes de 15 a 17 anos.


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Mas esse é um problema, que não afeta só a educação, mais sim também a sociedade e o convívio social dos dicentes.



No Brasil ainda existe a concepção de que os menos favorecidos não têm condições de aprender, devendo aceitar que são a mão de obra pesada e barata do país, estando às margens da nossa pirâmide social.



Para melhorar essa visão, a escola deve manter uma política educacional voltada para atender a diversidade, através de planos de ação que valorizem as habilidades e potencialidades de cada um. Seria mesmo identificar o que cada um tem de bom, em quê cada qual pode colaborar com as experiências e crescimento do grupo.




Dessa forma, preocupados com a defasagem do ensino, buscando qualificar o trabalho docente, voltam-se para a motivação desses alunos, dando oportunidade aos mesmos, inserindo-os num grupo que está mais adiantado.



Além disso, não se pode descartar a realidade social em que cada um vive. Muitas crianças ficam paralisadas porque não recebem atenção necessária, outras são alvos de agressões, outras sofrem abusos sexuais, algumas têm que trabalhar para sustentar suas famílias, etc.



A escola precisa considerar todos esses aspectos e muitos outros, repensando seus valores, buscando diminuir as diferenças entre os alunos, identificando porque uns aprendem e outros não.




O docente em crise.



Por outro lado não é só o dicente que sofre com as políticas públicas que fragiliza ainda mais a educação básica, mas também o docente que por muitas das vezes é  culpado por erros cometidos pelo estado, por via da sociedade que julga esses profissionais por não melhorar a educação! A aí te faço a seguinte pergunta: quando o governo brasileiro ouviu algum docente, ou os professores, pedagogos? Se até hoje excluímos algumas métodos pedagógicos que poderiam ser eficaz para combater o analfabetismo.



Um deles é até polêmico, o método freiriano sendo criado por um professor. Excluído por parte da sociedade brasileira e aclamado por países de primeiro mundo como a Suíça a Finlândia e os Estados Unidos.  Que utilizam esse método para aumentar a alfabetização de seus países.



O Brasil não aprendeu que só se tornará uma potência mundial. Quando começar a melhorar a infraestrutura do país, qualificando a sua mão de obra,  mudando a ideia da política velha do colonialismo, investindo nas sua própria formação de tecnologia e criação de empresas nacionais isso serve até para iniciativa privada. Pois vou lhe dar um exemplo: 



O Brasil é recordista em exportação de soja para o mundo, mas essa soja está em natura isso significa que vendemos a matéria prima, nos tornando um país subdesenvolvido, já  pensou que se tivéssemos uma educação a onde focasse em melhorar e capacitar a mão de obra é de melhorar as nossas tecnologias e industrializar essa soja, invez de vendê-la em natura, vendesemos ela já industrializadas!



As grandes econômias já o fazem, enquanto nossa elite do atraso vive na sua política de colonialismo,  e escravagismo, sem focar na educação como o principal objetivo para mudar o cenário econômico. Não sera possíveis evoluir sem investimento  pesado na educação,  ou seja nos profissionais da educação...

Texto escrito e produzido por Philips Franco!


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